08 junho, 2009
tensão e vitória
01 junho, 2009
A diferença
23 maio, 2009
O forte e o plástico
16 maio, 2009
Imagem da fé
09 maio, 2009
Quero falar...
01 maio, 2009
A Pressa e o belo
25 abril, 2009
Tudo no seu canto
19 abril, 2009
Pare.
12 abril, 2009
Páscoa e Sangue
02 abril, 2009
A brecha
22 março, 2009
Altos e baixos
O que nos faz ficar assim não sabemos bem mas
Deus sabe que é bom para nós experimentarmos momentos de descida ou passearmos pelos vales mais baixos.
Precisamos de tempestades as vezes para sairmos delas nos conhecendo melhor. o sal é mais acentuado perto no açúcar; o alto, perto do baixo, o longe, perto do perto.
Disponha-se a viver momentos de desigualdade.
Fique sensível às coisas que lhe acontecem inesperadamente ou contrárias à sua vontade.
Fique firme com Deus; abrace uma causa nobre; adote a causa perdida. Você é forte mas precisa de Deus.
Ele te abençoe.
Doce Paz
Ouça com a alma a tradução de um clássico da cultura americana.
Se Paz,
a mais doce me deres gozar,
se dor,
a mais forte sofrer,
oh seja o que for,
Tu me fazes saber que feliz com Jesus sempre sou
06 março, 2009
Flores do bem
27 fevereiro, 2009
Nossos amigos
21 fevereiro, 2009
Certeza e Paz
14 fevereiro, 2009
Abra os olhos
07 fevereiro, 2009
Alicerce na Rocha
30 janeiro, 2009
Vá em frente
Atravessar a avenida pós-moderna sem se deixar influenciar, intimidar, desanimar, eis uma questão difícil. É como andar na contramão; todo mundo se incomoda, reclama, presta atenção; mal sabem que por dentro dessa carcaça que perfurou o tempo está uma personalidade bem forjada, um caráter inabalável e uma alma resoluta.
19 janeiro, 2009
Quebre as correntes
28 dezembro, 2008
Correndo
No Salmo 90 Moisés afirma que a vida passa e nós voamos. Esta, sem dúvida, é a maior de todas as verdades acerca da existência humana e a que mais tem implicações no comportamento nosso de cada dia.
Por outro lado se isso já era afirmado 2.000 anos aC, a vida moderna tornou esta verdade mais latente em cada um de nós. Somos passageiros da pressa e o futuro é o lugar para onde viajamos todo dia embora tenhamos a forte sensação de que nunca o alcançaremos como um lugar físico. Não, ele é sempre distante de nós.
Esta é a viagem da angústia, marcada pela competição com o nada pois todos estamos na mesma velocidade cósmica.
No mesmo salmo o autor pede: 'Senhor, ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos coração sábio". Isso me diz o seguinte:
1. que eu não devo andar nessa pressa universal porque ela é vazia, irracional e não leva a lugar nenhum; isto é, eu sempre serei um 'nada' enquanto estiver nessa corrida maluca;
2. que eu só saberei a matemática de contar os dias quando estiver fora dessa velocidade doida porque a sabedoria não voa, caminha.
3. que Deus não quer que eu seja mais um grão de areia na praia levado pelo sabor dos ventos, mas uma rocha, fazendo diferença na minha época, deixando a minha marca no universo.
Deus te abençoe
27 dezembro, 2008
Nosso lixo
São elementos que ao longo da existência nós mesmos os adicionamos à nossa vida comum sob o pretexto de que algum dia vamos precisar deles; ou ainda, por pura ingenuidade ou piedade os acolhemos em nosso ser e daí em diante eles se incorporam no nosso dia-a-dia acumulando pesos absolutamente desnecessários mas que carregamos como se fossem parte da nossa existência.
Essas tralhas que estão fincadas em nossa persona também interferem em nossa estética pois passamos a ser vistos como grandes porcas gordas que quase já não se movem, apenas existem sem beleza natural e individual.
Quando nos livrarmos desse lixo psicológico seremos não apenas indivíduos mas gente, com idéias, com sorrisos, e com liberdade; com uma estética bem pessoal mas bem natural e bela.
Faça uma faxina; livre-se do que não faz parte de você; Peça ajuda Jesus.
Deus te abençoe
Cansados mas lutando
O livro dos Juízes nos diz no capítulo 8.4 que quando Gedeão atravessou o rio Jordão com os 300, eles estavam cansados mas ainda perseguiam o inimigo. O cansaço era da guerra; eles já haviam derrotado os midianitas mas procuravam agora dois dos seus reis e um resto do exército deles que acabaram vencidos pelos homens de Deus
Os homens de Gedeão eram do tipo que não conheciam o medo; possuíam um enorme senso de alerta e eram obedientes e submissos ao seu comandante.(ler cap. 7) Pessoas assim ganham qualquer batalha em qualquer lugar porque estão sempre de prontidão; são os nascidos para vencer.
Todavia o texto diz que eles estavam cansados. Pessoas corajosas cansam porque vivem sempre lutando; gente que vive em estado de vigilância tem o seu momento de exaustão e os que seguem sempre submissos a um comando precisam parar para renovar forças.
Ali também está escrito que estes mesmos homens ainda perseguiam, ainda lutavam. Esta é a característica fundamental dos vencedores: eles lutam mesmo cansados; eles perseguem seus objetivos ignorando seus próprios limites porque sabem que a vitória é certa. Para eles fadiga não é adversidade mas sinal de que o desfecho está próximo. Eles não se deixam abater e não param até que a sua bandeira seja levantada.
Hoje quero lhe animar a continuar lutando com os olhos fixos no Autor e Consumador da nossa Fé embora o cansaço tenha chegado; quero lhe lembrar que às vezes, por muito pouco, alguns deixaram de ganhar porque desistiram já quase pisando a calçada da vitória; quero lhe convencer de que vale a pena insistir, mesmo quando as forças querem faltar.
Nosso alvo é servir ao Senhor haja o que houver; nossa luta é dEle, nossos inimigos são inimigos dEle. “Em todas estas coisas somos mais do que vencedores por meio daquele que nos amou.”
26 dezembro, 2008
Manjedoura, Menino e Marketing
A palavra natal tem uma significação diacronicamente alterada; com o passar dos anos uma nova carga de sentimentalismo se somou ao vocábulo alterando também a sua mensagem essencial. Assim, quando se diz: ‘tá chegando o Natal’, na verdade o que se quer dizer é que estamos próximos da época das muitas compras que não puderam ser realizadas porque o Natal é uma referência comercial.
A cena dos Magos ao redor de um bebê na manjedoura, eternamente congelada na memória popular, não condiz com o conteúdo da mensagem bíblica natalina. A rigor, tal cena nunca teria acontecido porque quando os Magos chegaram à Casa viram o menino com Maria sua mãe, e prostrando-se o adoraram. Mateus 1.11. O texto mostra que eles já moravam numa casa e, além disso o Rei Herodes que tivera contato com os Magos um pouco antes, após ser informado quanto ao tempo em que a estrela aparecera, decretou matar todas as crianças de dois anos para baixo pressupondo que o menino Jesus devia ter em torno de um ano de idade, portanto já não estava mais na manjedoura.
Isso não faria nenhuma diferença se a história do Cristo parasse aí. Mas não é assim, o Jesus bíblico sai da manjedoura, cresce, torna-se homem e executa a sua missão de implantar o Reino de Deus. A ênfase do texto sagrado nunca é sobre um recém-nascido mas contempla Jesus como o Salvador e o que Ele fez aqui como o Filho do Deus vivo; aliás esta foi a mais importante confissão feita por um discípulo seu face a face com Ele, e foi acerca disto que Ele respondeu: “... sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”, isto é, sobre esta Confissão: “TU ÉS O CRISTO, O FILHO DO DEUS VIVO”. Mateus 16.16
No batismo de Jesus uma voz bradou dos céus: “Este é o meu Filho amado...” Mt.3.17, frase que em seguida foi usada pelo diabo como provocação na tentação do deserto: “Se és Filho de Deus...” Mt.4.3, e que também foi ouvida no monte da transfiguração, um dos momentos místicos mais importantes do seu ministério.
Festejar o Natal de Jesus enfocando apenas um bebê sobre palhas parece reduzir o poder da mensagem do Filho de Deus e esquecer o restante das profecias ditas acerca dele: “Um menino nos nasceu, um Filho se nos deu e o Governo está sobre seus ombros” Isaías 9.6; “Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai; ele reinará para sempre sobre a casa de Jacó, e o seu reinado não terá fim. Lucas 1:31-33.
O espírito capitalista que possui os donos do comércio natalino usa o menino Jesus como garoto propaganda da Festa para mobilizar as multidões famintas por comprar, ainda que para isso, comprometa as Santas Escrituras, como lhe é próprio. A estas alturas não faz a menor diferença se o menino é o Filho de Deus que um dia reinará; o resto é muito dinheiro na Bolsa.
Deus te abençoe
28 novembro, 2008
Fé e Vitória
A cada fato noticiado nos jornais nos perguntamos: o que mais poderá acontecer? O novo milênio parece ainda estar nascendo; são notícias que desencadeiam acontecimentos que envolvem o mundo todo; um protesto de agricultores no interior do Brasil é também levantado na França pelos mesmos motivos. Assim é o mundo globalizado. Um novo mapa do poderio econômico mundial se redesenhará por conta da crise financeira que o mundo atravessa e isso fará com que novos países assumam status nunca antes imaginados; as conseqüências disso fogem ao controle de qualquer vidente ou analista político. No entanto é certo que tais mudanças provocarão outras mudanças no campo da religião causando o aparecimento de novos conceitos morais e definindo um novo comportamento humano. Até que ponto a Igreja do Senhor Jesus está consciente dos desafios da nova era é a pergunta que deve estar na mente da sua liderança. Estamos preparados, por exemplo, para quando a Igreja for atingida pelo Estado com Leis que calem a voz profética? Ou quando novas lideranças sem nenhum compromisso com a religião de seus pais se levantarem? (Dan.11.37)? Ou ainda, quando não for possível comprar nem vender sem que se esteja entregando a própria alma a um sistema financeiro maligno? (Ap.13.16 e 17) A Palavra de Deus nos exorta acerca destes tempos em II Tess.2.15 “Assim, pois, irmãos, permanecei firmes e conservai as tradições que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.” (veja o contexto). Os desafios à nossa fé nestes dias exigem de nós um esforço maior para não sucumbirmos; segundo o Apóstolo Paulo, já somos mais que vencedores por meio daquele que nos amou. É preciso, no entanto, enquanto estivermos neste mundo, maior atenção para com as coisas espirituais, mais dedicação à causa de Deus e mais tempo em oração e leitura da sua Palavra, além da vivência natural no Corpo de Cristo. Assim o autor e consumador da nossa fé nos fará andar em vitória até o dia em que Ele vier buscar a sua Igreja.
Deus te abençoe
10 setembro, 2008
pelos vales
09 junho, 2008
DOR E FELICIDADE
Se Paz a mais doce me deres gozar
Se dor a mais forte sofrer
Oh seja o que for, Tu me fazes saber
Que feliz com Jesus sempre sou
07 maio, 2008
A NECESSIDADE DO JEJUM
Quando alguém jejua espontaneamente, ele está sufocando e dizendo não a um dos mais fortes instintos de sobrevivência do ser humano, que é a procura incessante e diária pelo alimento. O jejum e a meditação sempre fizeram parte de todas as religiões, pois diziam provocar experiências místicas com Deus (o judaísmo, o islamismo e o cristianismo) ou com os seus deuses e espíritos (as demais religiões). A máxima que diz: “a alma brilha mais quanto menor for a atenção dada ao corpo”, defendida por muitos místicos, parece expressar uma verdade, especialmente no que concerne ao jejum e a tudo que diz respeito aos apetites físicos. O jejum é um excelente exercício de autodomínio, requer autodisciplina. Quando corretamente usado, sem dúvida alguma, é de inestimável valor no desenvolvimento espiritual e na comunhão com Deus. Tem perdido importância na moderna igreja evangélica, onde a indolência espiritual é uma constante. As atividades externas, de muitas modalidades, têm substituído os antigos e bíblicos meios de expressão religiosa, com prejuízo do cristianismo autêntico.
O estudo da Palavra, a oração e a pregação, tão enfatizadas pelos reformadores protestantes, em detrimento do jejum e meditação, foi o de combater a prática farisaica dos mesmos, tão enfatizadas por Jesus (Mt 6.16,18) e pelos profetas do Antigo Testamento (Is 58; Jr 14.12), uma vez que tornaram-se em mera ostentação de falsa piedade e legalismo religioso. É bom lembrar que a Igreja Católica Romana passou, também, à prática do jejum como uma forma de penitência, humilhação, punição auto-infligida e de mérito automático diante de Deus. A prática errada do jejum não deve jamais servir de desculpas para o crente que deseja uma comunhão mais íntima com Deus, exercitando o autodomínio não somente quanto ao jejum, mas também em relação aos demais desejos da carne.
Deus, através dos profetas, sempre incentivou a prática do verdadeiro jejum (Jl 2.12 e 15). Jesus Cristo foi homem de oração e jejum (Mt 4.1-4). Era costume entre os judeus piedosos (Lc 18.12; Lc 2.37). No livro de Atos os líderes cristãos praticavam o jejum (At 13.2,3). Paulo jejuava (2 Co 11.27). Quando estudamos a história da Igreja vemos que os Pais da Igreja e os reformadores foram homens e mulheres de oração e jejum, embora não tenham escrito nenhum tratado sobre o tema jejum, talvez pelas razões acima referidas.
25 abril, 2008
OH! SE FENDESSES OS CÉUS E DESCESSES
“Somos feitos como aqueles sobre quem tu nunca dominaste, e como os que nunca se chamaram pelo teu nome. OH! se fendesses os céus, e descesses, ”
Isaias 63:19 - 64:1
O clamor do profeta Isaías nestes versículos nos dá uma rápida idéia de um espírito que anseia por uma vida de intimidade com Deus. É mais que um desejo, é um grito por uma intervenção divina no meio de uma geração calada.
A primeira parte é uma lamentação expressa por um coração que sente profundamente como o Senhor está distante do seu povo: “Somos feitos como aqueles sobre quem tu nunca dominaste, e como os que nunca se chamaram pelo teu nome”, e conclui a sua oração desejando aquilo que ele entende ser a última solução para o caos espiritual: que os céus se abram e o próprio Senhor seja visto descendo para estar conosco. “ OH! se fendesses os céus, e descesses, ”
Chegamos inevitavelmente a um tempo em que nada mais é crível e tudo é incrível. Estamos assistindo capítulo por capítulo, o desmoronamento das instituições, dos valores morais, das tradições e dos bons costumes. As necessidades básicas para a sobrevivência humana como saúde, educação, não são mais um direito do cidadão, mas passam a ser controladas pelo deus das riquezas. O espírito que impera no mundo de hoje é o espírito da dominação mercadológica, e isso torna o ser humano desafeiçoado, bruto e cruel como um animal embora atinja níveis excelentes de desenvolvimento científico.
Assim, quando tudo parece decepcionar é que o eloqüente Isaías deixa vazar da sua alma o desejo insubstituível e eterno do homem: voltar a plena comunhão com Deus. Ele sabia e nós também sabemos que só o Senhor é capaz de dar alegria ao homem; que fora dEle não há salvação; que Ele é a única esperança; seja esta a nossa oração: “ OH SENHOR, se fendesses os céus, e descesses...”
Abimael Prado
12 abril, 2008
O FILHO DO CARPINTEIRO NO SUPERMERCADO DA PÁSCOA
É mais fácil entender este texto quando sabemos que por trás daqueles mercadores do sagrado estavam as mais altas autoridades religiosas permitindo a profanação do culto em troca de gordas comissões; tanto é verdade que em seguida os sacerdotes questionaram a autoridade de Jesus sobre a ação e começaram a tramar a sua morte a partir daí .
Embora a venda de animais para o sacrifício e a existência do câmbio de moedas para atender a muitos estrangeiros que vinham para a festa Pascal fosse legal e fizesse parte da realidade econômica e social da época, Jesus denuncia publicamente a mistura do culto com o mercado; a utilização de elementos da liturgia sagrada como objeto de obtenção de lucro e a vandalização do lugar santo - 'vocês fazem da casa de meu Pai um covil de ladrões.' Pecado este que mais freqüentemente na história tem tirado a força espiritual da Igreja Cristã.
Também é bom notar que Jesus estava não só defendendo o espaço físico do templo – símbolo da pureza e santidade divinas, mas golpeando o centro da instituição religiosa judaica formada por um clero viciado que se escondia na tradição religiosa para se fazer respeitar, distanciado-se da verdadeira espiritualidade.
A entrada de Jesus nas metrópoles modernas ainda alvoroça multidões que se chocam com sua simplicidade e autoridade. Choque muito maior é perceber que a Páscoa, a festa cristã de maior significado para o mundo transformou-se na mega-celebração do mercado que fatura bilhões com ovos de páscoa. O filme é velho: Comerciantes ávidos por lucro, aproveitando-se de motivos religiosos, assentam suas bancas nos espaços sagrados e os profanam enganando multidões débeis e ignorantes como ovelhas que não têm pastor; e tudo isto feito sob os olhares omissos da classe sacerdotal que se gaba de ter o controle estatístico da multidão.
A Páscoa foi reduzida a uma propaganda e a multidão que lota o comércio nesta época continuam sem entender a relação entre Paixão de Cristo e chocolate.
Abimael Prado
22 março, 2008
UM NOVO MUNDO
Imagino como seria o mundo se a ressurreição dos mortos já tivesse
acontecido
Finalmente, um tempo em que as pessoas não pudessem mais morrer
Se alguém tocasse nesse assunto seria como pensar nos dinossauros
Imagino as pessoas se reunindo a qualquer hora da noite, entrando e saindo
em qualquer lugar, sem nenhum tipo de medo, fobia ou neurose
Nas cidades seriam centros de contemplação e os bairros não seriam mais
classificados por estatísticas de violência e pobreza
Seriam lugares onde as pessoas procurariam descanso e lazer
Os zoológicos totalmente abertos e as crianças brincando com lobos e leões,
curtindo a ausência absoluta da violência
As casas não teriam proteção, e os meios de transporte seriam coisa de um passado distante, afinal o novo homem ressurreto está acima da dimensão
velocidade
Os jornais não poriam medo nem ansiedade na população
As polícias todas seriam extintas e as armas, fósseis de uma era
desconhecida
As prisões seriam abertas e os seus ex-ocupantes pessoas decentes
Como seria agradável uma sociedade sem hospitais, clínicas, cemitérios, planos de saúde; sem companhias de seguro movimentando fortunas; sem os cansativos congressos para discutir AIDS, mortalidade infantil;
Como seria saudável um mundo sem laboratórios farmacêuticos
Ah, como seria bom se já tivesse ocorrido a ressurreição...
21 março, 2008
Meu caminho desembarca o tempo
Meu recordar atrasa o calendário
Meus relógios estão adormec-idos
Prá dominar minha veloc-idade
Meu remédio escra-visa a saúde
Meu di-vagar acidenta o tráfego
Meus aviões estão envelhec-idos
Prá algemar a minha vaidade
Meu coração prece-pita na curva
Meu alegrar interdita o baile
Meus atletas estão desvanec-idos
Prá derrotar a minha primazia
Meu feriado desconstrói a má-quina
Meu silenciar inquieta a cidade
Meus decibéis estão ensurdec-idos
Prá libertar a minha multidão
Meu habitat permanece no- turno
Meus candelabros estão enfraquec-idos
Prá iluminar minha visão de DEUS
08 março, 2008
A MULHER NA HISTÓRIA BÍBLICA
Importantes líderes bíblicos tiveram o apoio de mulheres que os aconselharam em seus ministérios e também colaboravam acompanhando-os em suas viagens e até ajudando-os financeiramente; é o caso de Moisés que tinha a ajuda de sua Irmã, a profetisa Miriã; do Apóstolo Paulo que tinha em sua comitiva missionária algumas mulheres trabalhando, e do próprio Senhor Jesus que recebia ajuda para suas despesas de algumas mulheres da alta classe de Jerusalém.
Também é constante a influência de mulheres em alguns reinados da bíblia. Muitas vezes às escondidas, no silêncio de uma sociedade patriarcal e de regras sociais bem definidas nascia de dentro de alguma alcova um plano, uma idéia que mudaria todo panorama político da região. Lembremos da mulher de Pilatos que com um bilhete ao marido
queria influenciar no julgamento de Jesus, e quase poderia ter mudado o curso da história se esta não estivesse segura nas mãos do Deus Todo Poderoso cujo objetivo era que seu Filho padecesse para salvar da condenação do inferno àqueles que nele viessem a crer.
Neste Dia da Mulher é importante avaliar a dimensão do seu papel na condução dos fatos que influenciam a história do povo de Deus e seguramente também a história do mundo.
07 setembro, 2007
BRAVA GENTE
O Grito ouvido às margens plácidas do Ipiranga deixou de ecoar há muito tempo nos céus da nossa Pátria. Se naquele momento histórico houve a necessidade de um ‘basta’ na hegemonia política estrangeira que oprimia os filhos deste solo e roubava o nosso ouro anulando os nossos sonhos de liberdade, outros Brados retumbantes terão que dados nos dias de hoje para que o verde-louro desta flâmula ainda possa dizer: Paz no futuro.
A nação toda espera que um grito seja dado às margens do LAGO PARANOÁ libertando-nos da vergonha que assola o nosso país: A CORRUPÇÃO que é praticada diariamente em todos os níveis do poder. O povo heróico, imobilizado por um conceito falso de democracia disseminado pela mídia, e iluminado ao sol do novo mundo consumista, limita-se a assistir passivamente a canalhice, a roubalheira e a bandidagem que ser tornaram matéria obrigatória em todos os jornais brasileiros.
A nós, os crentes em Jesus Cristo, e somente a nós, está reservada a missão de mudar os destinos do Brasil. O sol da liberdade brilhará no céu da nossa Pátria quando o povo de Deus começar a buscar a face do Senhor em oração e súplicas com fervor do Espírito Santo. Nesse dia haverá uma revolução na vida de milhares de jovens que deixarão de ser escravos das drogas e candidatos ao inferno, para lutarem contra elas no exército de Cristo; a propaganda do mal dará lugar ao louvor e a pregação da Palavra de Deus; as famílias se sentirão seguras e a paz social voltará a reinar. As pessoas ganharão honestamente, os hospitais não serão mais ante-salas de cemitérios, em lugar da miséria humana teremos dignidade e a violência não mais assustará, nossos bosques terão mais vida.
Acredite, nós, os filhos de Deus, é que vamos erguer a clava forte da justiça em nosso país e conquistar o penhor da liberdade com o braço forte do Deus de Abraão, de Isaque e de Jacó. O Brasil tem que se libertar das prisões que estão na sua própria cultura, e que essa honra seja para nosso Deus.
Abimael Prado